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Terminar um relacionamento é uma jornada emocionalmente complexa que pode ser difícil de compreender e enfrentar. Isso ocorre devido a uma variedade de fatores psicológicos, emocionais e sociais que se entrelaçam, tornando o processo mais desafiador do que simplesmente decidir que é hora de seguir em frente.
Deixar uma pessoa partir após o término de um relacionamento é uma das tarefas emocionais mais desafiadoras que alguém pode enfrentar. Isso ocorre por diversos fatores, já que relacionamentos são muito mais do que meras conexões físicas ou sociais; eles envolvem uma intrincada teia de emoções, memórias e laços profundos que podem persistir mesmo quando a relação em si já não é saudável.
No consultório, eu já me deparei com atendimentos de homens e mulheres que lidam com o rompimento da relação, mas que vivem a dificuldade de lidar com esse afastamento, quase tendo a certeza que manter o contato pós término é o melhor caminho para evitar o sofrimento.
Isso independe de gênero, idade, classe social. Porque uma coisa é fato: nos desejamos ser amados. O desejo intrínseco de ser amado é uma âncora emocional que permeia a experiência humana. Desde o momento em que nascemos, ansiar por amor, afeto e conexão se torna um fio condutor que nos liga uns aos outros. Esse desejo reflete a nossa natureza social e a necessidade fundamental de pertencimento e intimidade.
Mas e você, como costuma lidar com esses rompimentos de laços afetivos?
Costuma ser difícil ou é mais tranquilo?
Deixa aqui embaixo nos comentários, aproveita a abertura desse conteúdo para interagir aqui com a gente e vem comigo, porque hoje, falamos um pouco mais sobre essa questão.
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