Nem tudo é o que PARECE… Nem VOCÊ!
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Tem gente que jura que é capar de definir quem o outro é a partir somente da observação. Observa como o outro age, como se veste, o que faz e a partir dessa análise brusca e de poucas informações, se acha pronto para afirmar quem o outro é.
Esse tipo de análise, além de simplista, preconceituosa, é extremamente desnecessária, quando se pensa que o tempo e energia gastos nessa ação poderiam ser facilmente investidos nas pessoas que a fazem, ao invés de serem gastos em análises fajutas e superficiais, que nada tem de verdadeiras.
Na Psicologia Fenomenológica Existencial nós trabalhamos com um entendimento do sujeito que é bem mais correta e ligada ao que faz sentido para a pessoa: só podemos dizer quem o outro é a partir do que ele diz que ele é, não com inferências, suposições, colocando pessoas em caixinhas de comportamentos, como se isso fosse no mínimo aceitável.
Se você acredita que pode definir o que o outro é a partir das suas análises, você já está começando tudo errado.
Hoje, eu estou aqui para te ajudar a refletir como o preconceito é formado e como esses enquadramentos sociais podem ser prejudiciais para todos nós!
Puxa a cadeira, acompanhe o nosso vídeo e saiba mais! 🍋
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